O imbróglio eleitoral de 2018 e suas consequências para 2020.

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 O INVENCÍVEL

Há quem diga que o atual governador Wellington Dias, é candidato imbatível para a eleição do ano vindouro. Eu, particularmente, até que concordo. Com uma base robusta e praticamente sem adversários ( momentaneamente), o atual governador tem tudo para garantir o seu quarto mandato. Resta saber como a sua base se comportará até o pleito eleitoral.

Partidos como o PP e PMDB estão disputando "aos tapas" as vagas majoritárias que irão compor a chapa governista do ano que vem. Um não cede a vaga tal para o outro, e nem o outro cede a vaga tal para o um. O certo é que ninguém quer largar o "osso", então, acredito eu, que todos acabarão se entendendo.

Enquanto isso, o governador segue "ajeitando" a todos dentro de uma embarcação que mais se assemelha a famosa Arca de Noé. No interior do estado, grupos políticos antagônicos tornaram-se "parceiros". Tudo isso em nome de um "projeto" de Estado comandando  pelo sagaz Wellington.

Em São Raimundo Nonato, por exemplo, a família Ferreira agora apóia Wellington. Da mesma forma , o governador é apoiado pela atual prefeita Carmelita Castro. Rivais politicos municipais unidos politicamente no âmbito estadual.

A pergunta que deve ser feita é: Qual será o efeito de tudo isso na eleição municipal de 2020? O governador com o apoio desses dois grupos, deverá ter uma votação quase unânime no Município. Sem nenhuma dúvida, ele será o grande vitorioso. E o perdedor? Quem será?

Ciro Nogueira, Margareth Coelho, Marcelo Castro, Paes Landim , Hélio Isaias, Beto Macêdo, Herculano Negreiros e a própria prefeita Carmelita, aceitarão que o governador suba no palanque dos seus futuros adversários nas eleições municipais de 2020? A Resposta é fácil. Não!  Deverão eles, e com toda razão, cobrar o apoio para sí.

O que ganharão os Ferreiras apoiando a reeleição de Wellington? Eu, sinceramente, não sei. Nesse jogo, logo saberemos quem cortará o baralho e quem dará as cartas na hora do "pega pra capar".

Contrariando a Bíblia, nesse caso, dificilmente os "últimos serão os primeiros."




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